segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Reflexão

Olá!
Desejo a todos os que visualizam este blog, que tenham uma semana muito feliz, quer seja a trabalhar quer seja a divertir-se, e se for caso de alguém estar doente, os votos de umas melhoras rápidas.

Na semana passada, como já referi, visualizei o blog da Fátima Lourenço, e gostei da etiqueta que dizia respeito a Enxoval. Isso fez-me refletir e pensar o quanto era importante, a responsabilidade, os cuidados, o carinho e, claro, as despesas que acarretavam, para os pais em fazerem os enxovais dos filhos.
Eu sinto-me, atualmente, uma privilegiada porque os meus pais deram-me um enxoval, que, contrariamente a muitas pessoas, o tenho utilizado, ao máximo, nos 26 anos de casada. É verdade que, no caso de roupas de cama, tenho peças que uso só em determinados dias. O meu enxoval de cama e mesa foi todo ele feito por mim. Mais tarde mostrarei algumas peças para vocês verem.
Disse que me sentia privilegiada porque, de facto, hoje em dia os pais deixaram de ter essa preocupação, devido ao facto dos filhos dizerem que não querem enxoval, que depois comprar e também da precariedade de muitas relações. Mas, a verdade é que a maioria deles quando resolvem casar, viver em união de facto ou outra coisa qualquer, não têm nada e comprar tudo de uma forma apressada e sem grande gosto. Não têm peças que possam dizer, isto foi a minha mãe que me deu, ou isto fui eu que fiz para o meu enxoval. Não têm nenhuma peça especial, como um lençol, uma toalha, um serviço de jantar, um serviço de chã e de café, um trem de cozinha, entre outras coisas. Parece que o não querer enxoval também quer dizer insegurança em assumir uma relação duradoira.

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